Os governos enfrentam os mesmos desafios que o mercado privado em relação à segurança da informação e à disponibilidade das aplicações. A demanda por soluções de autoatendimento disponíveis na internet cria o cenário perfeito para ataques.
Entre os riscos de cibersegurança mais graves em governos, há a possibilidade de invasão e espionagem de nações-estado, casos conhecidos como cyber warfare. O objetivo, muitas vezes, é tornar inoperantes infraestruturas nacionais importantes, como linhas de transmissão, usinas de energia elétrica, hospitais, sistemas de transporte, e outras que são de grande utilidade para os cidadãos.
A ISH, maior empresa de capital 100% nacional de serviços de cibersegurança, presente em todo o país e em todas as verticais de negócio, conta com um SOC redundante, em duas capitais separadas por mais de mil quilômetros de distância. Isso garante que um assunto crítico, como a segurança nacional, não fique desamparado mesmo em caso de catástrofe.