ISH Tecnologia mantém liderança no mercado de cibersegurança brasileiro pelo terceiro ano consecutivo, segundo ISG Provider Lens™

A ISH Tecnologia manteve a liderança no mercado de segurança digital brasileiro, segundo estudo da ISG Provider Lens™. Pelo terceiro ano consecutivo. O relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity — Solutions and Services 2022 para o Brasil mostra a liderança da ISH em 3 quadrantes:

  • Technical Security Services;
  • Managed Security Services;
  • Strategic Security Services.

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O estudo avaliou os pontos fortes e diferenciais competitivos de empresas do mercado nacional de cibersegurança, em meio a um contexto desafiador de migração para o home office e a vigência da LGPD. As empresas precisaram investir em produtos e serviços para aumentar a proteção contra o acesso externo às redes corporativas e a serviços hospedados em nuvem, e em serviços estratégicos de segurança para planejar e implementar seus projetos garantindo a adequação à nova legislação.

ISH Tecnologia líder em 3 categorias

A primeira categoria em que a ISH foi eleita líder, mais uma vez, é a Technical Security Services. Este quadrante avalia os fornecedores de soluções de Serviços Técnicos de Segurança (TSS) caracterizados por sua capacidade de implementar e integrar produtos ou soluções de outros fornecedores. O estudo aponta que a ISH se destaca pelas mais de 30 alianças com fabricantes. Atua em parceria com os principais players do mercado de segurança e desenvolveu um console para os clientes que centraliza o gerenciamento de todas as soluções num único local.

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Já o segundo quadrante é Strategic Security Services, que avalia os fornecedores de soluções de Serviços Estratégicos de Segurança (SSS) caracterizados por sua capacidade de oferecer serviços de consultoria para segurança de TI. Segundo o estudo, a ISH entende que cada empresa tem um perfil único, assim, elegeu como fator de diferenciação no mercado que atua, a adaptação de projetos e de soluções para cada cliente, procurando sempre otimizar os investimentos já realizados no passado e sempre que possível transformando itens de capex existentes em opex.

E o terceiro quadrante é o Managed Security Services, que avalia os fornecedores de soluções de Serviços Gerenciados de Segurança (MSS) caracterizados por sua capacidade de gerenciar e operar as melhores ferramentas de segurança do mercado. O estudo aponta como pontos fortes nesta categoria o Mantis, plataforma proprietária de Proteção e Monitoramento de Riscos Digitais, que complementa a arquitetura dos clientes provendo visibilidade dos ativos fora do perímetro da empresa e identificação de ameaças antes do ataque. E, ainda, os quatro SOCs (Security Operation Centers) da ISH para prestação de serviços gerenciados aos clientes nas cidades de São Paulo, Brasília e Vitória (duas instalações). Os SOCs são operados por equipes de funcionários com treinamento e certificação nas diversas ferramentas de proteção fornecidas pelos 75 parceiros da empresa.

Home office e LGPD

O relatório mostra que muitas organizações no Brasil priorizaram projetos de segurança cibernética e investiram em novos produtos e serviços ao mesmo tempo em que aceleraram a digitalização e a migração para a nuvem. As tendências levaram mais empresas a se envolverem com fornecedores de serviços de consultoria para planejamento estratégico e implementação.

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A súbita exigência de que os funcionários trabalhem em casa durante a pandemia criou novos desafios de segurança cibernética para muitas organizações brasileiras, diz o relatório. Os empregadores precisavam garantir que os colaboradores tivessem conexões de internet rápidas e estáveis em casa, e que também fossem seguras. Eles também tinham que garantir que os telefones e computadores pessoais dos funcionários – agora sendo usados para o trabalho e, em alguns casos, também compartilhados com os membros da família – não fossem comprometidos.

Como muitas empresas nacionais não tinham proteção de endpoint para dispositivos domésticos e remotos no início da pandemia, houve um aumento significativo nos ataques projetados para obter dados confidenciais de dispositivos ou violar redes e servidores de empresas. Esses ataques deram origem a novas operações de comércio eletrônico, que vendem credenciais de rede corporativa, levando a ataques de ransomware mais sofisticados.

“O risco de segurança cibernética cresceu significativamente para as empresas brasileiras”, disse Jan Erik Aase, sócio e líder global da ISG Provider Lens Research. “Elas também estão sob mais pressão para maximizar a produtividade e a continuidade dos negócios, então os investimentos em segurança cibernética são uma prioridade urgente.”

As empresas também tiveram que se adaptar à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrou em vigor em 2020 e obrigou as organizações a buscarem serviços estratégicos de segurança ao planejar e implementar projetos, diz o relatório.

O relatório também examina outras tendências recentes de segurança cibernética no Brasil, incluindo a adoção de novas ferramentas de gerenciamento de identidade e acesso à medida que as empresas migram para a nuvem, assim como o uso crescente de abordagens de segurança zero-trust.